Existem palavras deliciosas de serem ditas. Cínicas, mentirosas e até mesmo controversas. Mas deliciosas. NUNCA. Há... Quanta mentira, quando a gente fala que nunca vai fazer. Ou nunca mais. Essa última, então, devia vir sempre precedendo um beijo. Eu nunca vou te esquecer... Promessas podem ser dívidas mas não há dúvida que não vão se realizar.
Outra deliciosa: AMO. Sempre achei que essa palavra devia vir com contrato escrito e com firma reconhecida. E se for amor de casal mesmo, com carimbo de Santo Antônio. Dizer AMO é muito bom, mas ouvir é melhor ainda. E se nós acreditamos que vem com sinceridade, pronto. É um paraíso. Outra é o pronome possessivo MEU. Afirmar que algo ou alguém é meu, é mostrar ao mundo que conquistamos um espaço seja lá aonde for. É extremamente perigosa podendo se tornar presságio de egoísmo, presunção e olhos pro próprio umbigo. Mas convenhamos: Usar de vez em quando é ótimo.
FILHO. Não sei se é só comigo, mas ô palavrinha que me marca. Sempre penso no meu filho ( Olha a união de duas palavras deliciosas). No que eu vou ter. Ou filha. Aqui o gênero não importa. O delicioso é pensar em ensinar tudo que aprendemos...
A palavra SEMPRE me faz viajar a uma estrada cumprida que converge no horizonte. O SEMPRE está lá até o final dessa estrada. Ou deveria estar! Quando quero bebericar a sintaxe, não posso esquecer do ainda. Palavrinha mágica. Diz que você está andando passo a passo. Pare de querer me apressar... todas essas palavras são misteriosas, românticas, poços de surpresas.... Mas talvez, todas estejam apenas cercando as duas palavras mais divinas que eu conheço... a primeira é TEMPO. Esse aí que vai ditar se na vida podemos ter algo com pronome possessivo ou NUNCA. Ele que obriga a gente esquecer um amor ou intensificá-lo. Se vamos ver nossos FILHOS ou deixar eles para que a vida os crie. Porque logo atrás do TEMPO, existe o ADEUS que bota ponto final em sentenças que muitas vezes, queriam apenas reticências.
Outra deliciosa: AMO. Sempre achei que essa palavra devia vir com contrato escrito e com firma reconhecida. E se for amor de casal mesmo, com carimbo de Santo Antônio. Dizer AMO é muito bom, mas ouvir é melhor ainda. E se nós acreditamos que vem com sinceridade, pronto. É um paraíso. Outra é o pronome possessivo MEU. Afirmar que algo ou alguém é meu, é mostrar ao mundo que conquistamos um espaço seja lá aonde for. É extremamente perigosa podendo se tornar presságio de egoísmo, presunção e olhos pro próprio umbigo. Mas convenhamos: Usar de vez em quando é ótimo.
FILHO. Não sei se é só comigo, mas ô palavrinha que me marca. Sempre penso no meu filho ( Olha a união de duas palavras deliciosas). No que eu vou ter. Ou filha. Aqui o gênero não importa. O delicioso é pensar em ensinar tudo que aprendemos...
A palavra SEMPRE me faz viajar a uma estrada cumprida que converge no horizonte. O SEMPRE está lá até o final dessa estrada. Ou deveria estar! Quando quero bebericar a sintaxe, não posso esquecer do ainda. Palavrinha mágica. Diz que você está andando passo a passo. Pare de querer me apressar... todas essas palavras são misteriosas, românticas, poços de surpresas.... Mas talvez, todas estejam apenas cercando as duas palavras mais divinas que eu conheço... a primeira é TEMPO. Esse aí que vai ditar se na vida podemos ter algo com pronome possessivo ou NUNCA. Ele que obriga a gente esquecer um amor ou intensificá-lo. Se vamos ver nossos FILHOS ou deixar eles para que a vida os crie. Porque logo atrás do TEMPO, existe o ADEUS que bota ponto final em sentenças que muitas vezes, queriam apenas reticências.
2 comentários:
Tem outra, SILÊNCIO, que não é para ser dita, mas é no silêncio que segue o que dizemos que mora o sentindo das nossas palavras.
Oi. Eu sou amiga da Maria, ela que me mostrou seu blog... Permita-me dizer que você é incrível, li uma boa parte de seus textos e cá entre nós, são perfeitos!
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