Não quero citar nomes, nem colocar detalhes temporais ou geográficos para não ajudar na localização. mas foi recente.
Saimos como amigos. Conversamos um pouco, nos abraçamos e ficamos nos provocando.
Tentaivas de beijos: uma simples brincadeira. Tinha uma música ao fundo. Mas o ambiente era um shopping. A música seria apenas um instrumento de relaxamento. Não para nós. No meio do shopping dançamos. Sim, passo pra lá e pra cá. Tudo bem. Não estava lotado, mas tivemos plateia.
O clima foi sendo preparado. Eu já n resistia mais. Queria abeijar. Mas beija-la durante a dança seria clichê. Depois, sentados numa poltrona escondida também. Ficamos na escada rolante. Um simples e casto beijo. O primeiro d emuitos.
A história é pequena e simples mas sem dúvida, pra mim. Inesquecível.
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
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