quarta-feira, 2 de abril de 2008

Não parem de escrever!



Exibam sua alma em forma de textos. Eu imploro, eu careço!
Digam sues pensamentos, suas idéias, seus devaneios. Eu preciso, eu desejo, eu anseio!
Joguem Palavras ao Vento, gritem que tudo que precisam é amor, é inspiração, é se completarem. Se vocês, minha outra metade é vazia, metade repleto, completo, inquieto. Não parem de escrever, não parem de desenhar seus sentimentos no papel.
Mostrem suas filosofias, suas idéias, suas versões e aversões. Deixa eu me preencher com seus poemas, com suas críticas., Deixa-me ver vocês nos seus desabafos. Deixa eu entrar nessa intimidade permitida e contribuir com cafunés ou palavras amigas.
Deixa eu compartilhar meus medos e mostra a vocês como somos idênticos mesmo vivendo em realidades tão distintas.
Mostre-me a misticidade de Brasília, os segredos obscuros de São Paulo, as belezas do sul, os encantos do rio.
Ensinem-me a ver ávida com seus olhos. A crescer com vocês. Vamos construir mundos, palácios literários, versos cooperativos.
Vamos fazer mudanças ou simplesmente propô-las... vamos fazer história!
Esse texto dedico em especial a Paty Augusto, Deise, Mare e Luiza... Força meninas, vamos em frente!

2 comentários:

Paty Augusto disse...

Você faz parte dos meus escritos, pertence aos meus poemas, sonhos de amor... Não há como te deixar de fora das minhas palavras, mesmo quando elas são lançadas ao vento, pois elas te encontram. É no seu colo que elas vão pousar para encontrar nas suas mãos o verdadeiro alimento do meu coração.
Posso demorar um pouco para escrever, mas sempre volto e te espero sempre no meu blog para continuar compartilhando dessas Palavras ao Vento!!!
LYTMAF

Hudson Pereira disse...

Já não me imagino parando de escrever,nem diante da mais complicada e densa crise existencial. Seria clichÊ explicar o que escrever é pra mim. Apenas é.