Saudade dos tempos que balas eram de hortelã., chocolate, coco...
vinham embaladas, formosas, brilhantes , imperdiveis....
Semana que vema a poesia volta. Falando de vida, de amor.
Afinal, é o que vale.
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
Um comentário:
Ah, que bom ter de volta suas palavras...
Vou continuar acompanhando...
Beijos
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