“Você pede garantias? Sauron não dá nenhuma! Se você implora por sua clemência, deve primeiro fazer o que ele ordena!” Boca de Sauron no Morannon
Escrevo para os momentos de trevas, onde tudo que se vê são corredores cinzas e monstros embotados pela ganância.Dedico esse texto a Paty Augusto e Iolanda que sempre estão do meu lado tentando me tirar desses corredores cinzas.
Corre pra longe fugindo de si mesmo, mas nunca vai chegar, nunca vai escapar. Sempre vai ter um espelho pra deixar claro quão perto você está. É esse sentimento que perturba, enlouquece, desfia sua coragem. É como estar a sempre a meio metro da superfície mas não conseguir emergir. É sentir que as lágrimas correm por dentro. É ter um espantalho a cada esquina. É só escutar os desagrados. É como ser obrigado a ver as tragédias de todos os telejornais consecutivamente. E não adianta gritar, ninguém vai vir te acudir.. Nada mais importa e os surtos ocorrem um a um. Pedras na porta da igreja, cortes no pulso da alma, berros ao vento levando a completa rouquidão. Tosse seca da fumaça do diesel. Olhos vermelhos , cinza, sem graça.E implora pra fugir, pra ser libertado, pra ver cores, pra ver Deus, ver amor.
O corredor cinza e os monstros embotados pela ganância não vão sucumbir mas vão deixá-lo com feridas leves e traumas.
Escrevo para os momentos de trevas, onde tudo que se vê são corredores cinzas e monstros embotados pela ganância.Dedico esse texto a Paty Augusto e Iolanda que sempre estão do meu lado tentando me tirar desses corredores cinzas.
Corre pra longe fugindo de si mesmo, mas nunca vai chegar, nunca vai escapar. Sempre vai ter um espelho pra deixar claro quão perto você está. É esse sentimento que perturba, enlouquece, desfia sua coragem. É como estar a sempre a meio metro da superfície mas não conseguir emergir. É sentir que as lágrimas correm por dentro. É ter um espantalho a cada esquina. É só escutar os desagrados. É como ser obrigado a ver as tragédias de todos os telejornais consecutivamente. E não adianta gritar, ninguém vai vir te acudir.. Nada mais importa e os surtos ocorrem um a um. Pedras na porta da igreja, cortes no pulso da alma, berros ao vento levando a completa rouquidão. Tosse seca da fumaça do diesel. Olhos vermelhos , cinza, sem graça.E implora pra fugir, pra ser libertado, pra ver cores, pra ver Deus, ver amor.
O corredor cinza e os monstros embotados pela ganância não vão sucumbir mas vão deixá-lo com feridas leves e traumas.
Mas a vontade de sair sempre é a melhor opção.
2 comentários:
Respeito seu silêncio... Resposta no Palavras.
Amo você, prá sempre!!!
Paty
É aí que surge a força! A sua força!
Dias cinzas, logos serão coloridos... Esses berros que deixam a rouquidão serão esquecidos e substituidos por risos!
Ânimo, caro amigo, ânimo!
Grande beijo da amiga um tanto quanto sumida...
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