O local é um ponto de ônibus onde só passa um ônibus. As pessoas estão lá paradas logicamente para pegar o mesmo ônibus. Estão numa fase do menor esforço, todas sentadas e reclamando de como a vida é injusta com elas e boa com os demais.
Até que o ônibus dá o ar da graça e já fica em uma distãnica razoável para fazer sinal pedindo que ele pare. A primeira pessoa olhou mas pensou: os outros vão fazer sinal, não preciso me dar o trabalho de levantar o braço.
O problema é que a segunda pessoa também pensou assim. E não é que a terceira, a quarta e a quinta última também tiveram a mesma percepção?
O motorista viu as pessoas no ponto mas achou que deviam estar aguardando um outro veículo, talvez um taxi. E assim, acelerou e passou direto.
Quando os cinco personagens perceberam que haviam perdido o transporte se levantaram e começaram a gritar dizendo que era um absurdo, uma injustiça e que iam dar parte do motorista.
Moral da história:
- Mesmo na época do menor esforço, reclamar pro nada é um hábito corriqueiro.
Esse fato vai ocorrer. disso não tenho dúvida. Em algum lugar do mundo, em breve alguém vai presenciar uma narrativa assim. Só espero que não seja agora, dia 5 de outubro dentro do nosso próprio país. Não espere ninguém fazer sinal pra você. Decida o seu ônibus, o seu rumo. Vote!
Um comentário:
o que o rio de janeiro precisa agora
e eu ja tenho um candidato !
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