Vulto na janela...
É ela, é ela...
Vem pra cá menina...
me nina, me nina.
Faz um cafuné gostoso.
To só, to só...
Deita-me na cama,
me ama, me ama...
Mas não me dê um beliscão.
é o cão? É o cão!
Nem precisou de mais um peteleco.
é o eco, é só o eco.
Viro pra lado e durmo sozinho.
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
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4 comentários:
Nossa. Não se iluda assim. Nem tudo é miragem.
Tenho certeza que foi a miragem produzida pelo calor intenso.
o melhor momento é quando recomeço meu sono. Gostei do sue blog.
Siga-me tbm: abnerlmesmo.blogspot.com
abraços.
Lindo e profundamente triste... que bom que sempre podemos virar de lado e começar um novo sonho... Que pode vir a ser real...
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