Conheci tem mais ou menos um mês, uma menina que é farmacêutica. Seu nome, Erika. Viramos amigos, grandes amigos, confidentes em falar diversos assuntos e tomar a já tradicional cervejinha de sexta em um happy-hour bem divertido.Por ela ser farmacêutica, acabei ouvindo muitos termos médicos e aprendendo vários conceitos. Segue alguns ligados ao amor. Aprendi que quando duas pessoas trocam olhares, o cérebro fica ligadão... E se a gente sente aquela sensação gostosa de borboletas no estômago, nervosismo desenfreado, na verdade, nada mais é do que a dopamina, feniletilamina e ocitocina entrando em ação...
Também aprendi que é bobagem desenhar coração quando se está apaixonado... Esse orgão sofre das consequencias dos verdadeiros culpados: O cérebro, os feromônimos, a dopamina e outras doideiras com nomes estranhos. Mas chegamos a conclusão que é muito mais fácil desenhar coraçõezinhos do que se aventurar em desenhar uma massa cinzenta pra dizer que ama alguem...
Na verdade amar se mostra um processo quiímico com fórmulas bem desenvolvidas e arquitetadas.Mas acho queo legal é desligar os conceitos e simplesmente amar. Beijar pode ajudar no emagrecimento mas a última coisa que você está pensando é da quantidade de calorias perdidas em cada segundo deliciosamente bem aproveitado... Na verdade, penúltima: a última coisa que você quer pensar é a quantidade de dopamina que vai ser liberada se aquele beijo avançar para um próximo passo...
2 comentários:
Minha professora de ciências costumava dizer que deveríamos desenhar fígado ao invés de coração...
Beijos, menino!
Nossa, sinto-me honrrada pelo privilégio de ter sido mencionada aqui!!!!
E tenho que concordar que realemnte é muito mais simples desenharmos coraçõeszinhos do que uma massa cinzenta... Mas não culpe-mos o pobre coração pelos sentimentos pois ele, realmete não tem culpa da peça que o nosso cérebro nos tasca.
Grande beijo Sr Luiz, meu mais novo amigo e confidente.
Agradeço pela paciência para comigo as vezes...rs.
Bjuuus
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