quinta-feira, 2 de abril de 2009

É

É. Falei do foi que não volta mais. Paty falou do será e as dúvidas do futuro ficaram. E pela recomendação da Luiza, vamos pro presente. O que importa está aqui. No mundo de hoje. Como a vida é.

É uma constatação, é real, é o agora. Não tem dúvidas e nem reminiscências. Tudo está como tudo é. É fruto do passo e o início do futuro. Mas o “é” é mutável. Estamos construindo. Devagar, passo a passo, choro a choro, aprendendo em cada curva da vida. É com três pontinhos vira filosofia, dúvida. Seguido de exclamação é ordem ou grandes surpresas. É tão puro que pode ser usado no inicio, no meio, no fim.
É uma cacofonia naqueles que precisam de palavras para completar os espaços da frase.. Dribla o portugês e permite que falemos errados, afinal não importa se é tu, ele ou você: No fim, todo mundo é. Existe o “é” acusatório... Adjetivando sem necessidade. Existe a poesia. É pau, é pedra, é tudo que você desejar. É universal...
É igualdade, é possível mudar.... É a vida se fazendo... é a vida acontecendo agora e é por isso que continuo em frente. No presente, driplano os serros do foi e em busca do melhor do será. Simplesmente sendo. Simplesmente É.

2 comentários:

Luiza Callafange disse...

Exatamente, que nem definir amor. Amar é. Mais nada.

Paty Augusto disse...

Por tudo isso É que ele É chamado de Presente...
Beijso