
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O que é isso companheiro?
Vamos lá, companheiros! Não é hora de desanimar. O primeiro trimestre é o de planos, de força total. Aquelas promessas do reveillon ainda estão vivas. Sei que em julho, elas já foram pro baú do esquecimento mas em janeiro, não.
Então vamos sair desse marasmo, desse pensamento baixco astral, vestir roupas mais coloridas, sorrir, ag5radecer mais e se queixar menos.
Tem muito trabalho, muita faxina e muito caminho pela frente.
Desânimo deveria ser uma palavra extinta do dicionário, mas já que não dá pra fazer isso, vamos colocar apenas uma regra: Usá-la só a partir de abril!
domingo, 23 de janeiro de 2011
acorda garoto!
Acorda desse sonho que outros virão. Saia desse marasmo, volte a caçar nuvens e escrever poesias na última página do caderno.
Venha menino. Volte a ser você.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Um café com borra, por favor
Desisto de esperor a garçonete.O único funcionário que continua empregado é o Seu Montanha. 200kgs de peso, toquinha branca na careca, um chort tão caido que se torna devasso e um avental sujo de molho vermelho que espero ser catchup.
Vou até o balcão e sirvo um café frio que tomo em um só gole.
E o preço da globalização e das crises que atingiram, enfim, meus poemas e crônicas.
Um cafe parisiense que já foi frequentado por dezenas de intelectuais, poetas e vendedores de sonhos. Que levantávamos na mesa para derramar versos com energia vital. Berrávamos ao vento, nos completavamos, nos enchíamos de amores letrados.
Mas abandonei o cafe parisiense para me trancar em escritórios. Muitos poetas ainda estão sentados nas cadeirinhas sujas aguardando a volta da poesia, da garçonete e talvez até de uma pirueta do Seu Montanha. E passei a vir para reviver os momentos e não escrever outros capítulos. Usar esta cafeteria para tentar olhar o espeçho engordurado graças a tentativa frustrada do seu Montanha de fazer hamburgueres, e lembrar quem sou.
Engulo café frio e saio novamente do cafe parisiense com vontade de mudar a situação e bombar novamente esse café. Para isso, algumas providências devem ser tomadas. E a primeira é comprar um cinto pro Seu Montanha. está vergonhoso.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
28 – um livro que você gostaria de ler mas que por algum motivo nunca leu

Eu amo a vida. O direito da liberdade. Acredito que todos são iguais perante Deus e deveriam ser perante a lei dos homens. Mas as correntes racistas, preconceituosas e radicais ainda estão por aí. Hittler não inventou nada e pra mim, essa é acontestação mais assustadora do nazismo. Ele utilizou conceitos anti semitas que já existiam na época.
Quero um dia ler esse livro para entender melhor como o mal foi divulgado como a melhor saida. Saber um pouco mais para evitar um retorno. Afinal, o homem está morto, mas suas ideias ainda percorrem por aí, por lá e por aqui. Que possamos conhecer para destruir ideias que nos levariam ao mal, a destruição da humanidade. Que possamos ajudar ao próximo a ver o mundo pela ótica do bem, pela ótica de Deus, pela ótica do amor.
Colo este livro e sei que é um choque. Mas como dizem muitas famílias judaicas: "lembrai-vos p-ara não esquecer".
Que a paz esteja conosco!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
27 – se um livro tem ___, você sempre lê
Por isso decidi eleger a frase:

Um deles é o Homem que calculava de Malba Tahan. Com muita simplicidade, a gente vê a matemática sendo feita como magia. É uma obra impecável, surp0reendete e gostosa.
recomendado pra crianças de 8 até 88 anos.
domingo, 26 de dezembro de 2010
26 – um livro que você gostaria de ter escrito

1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não ler um livro inteiro, até o
final de capa a capa.
4. O direito de reler , quantas vezes quiser.
5. O direito de ler qualquer coisa,não importa o quê.
6. O direito de acreditar nos livros (a quem sabe até ao
bovarismo) uma doença "textualmente transmissível").
7. O direito de ler em qualquer lugar, não importa onde.
8. O direito de ler uma frase aqui e outra ali,pulando de livro
em livro.
9. O direito de ler em voz alta e de contar histórias.
10. O direito de não falar do que leu.
