Ensinam a dizer eu, mas deviam começar com nós.
Ensinam a brincar, mas talvez deviamos começar com democracia.
Ensinam a não chorar e não gritar.
Enlataram você, meu amigo.
E assim como eu, vimos um mundo doente caindo nos nossos pés.
E em vez de segurar, afastei o pézinho de porcelana pra não me machucar.
Ensinaraam-me a correr atrás do Ipod não do meu sonho.
Ensinaram-me a amar o natal, mas só dos presentes.
Ensinaram-me errado....
E agora, estou tendo que aprender tudo de novo e do jeito certo. pelo menos mais justo!
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
Um comentário:
Poxa, quando eu vi o título da postagem eu já fiquei brava pensando que você tinha vindo à Brasília sem me falar! Haha!
:) Saudade das suas palavras Luiz!
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