Ele tecla, tira foto, posta, curte, compartilha, pina, twitta, linka, faz upgrade, upload, feed, tem bookmark, faz storytelling.
Mas não brinca, não ri, não sorri, não se lambuza, não se joga. E é isso que me preocupa nessa nova geração... Será que estou errado, sendo careta, anti-tecnológico ( e postando em um blog antiquado)?
Sei lá, mas essa postura eu não curto! Vamos viver!
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
3 comentários:
A vida virtual supre as necessidades das pessoas, mas não supre o afeto, o carinho e o amor. Isso se dá através do toque, do contato direto. Não quero perder isso nunca...
Ele não beija, não abraça, não enxuga lágrimas... Não, você não está sendo anti-tecnológico. Você só está valorizando o que realmente vale a pena, amigo!
Nada nunca vai substituir o toque, o olho no olho e uma bela rodada de cerveja com os amigos...
Beijos
Concordo com a Paty, você só está valorizando as pequenas coisas :) é o que eu procuro fazer sempre, e olha que estou lá, no Facebook, no Twitter, no Instagram, etc. A questão é o tempo que é gasto com isso e as justificativas! Se não for útil, se não for com algum propósito, leave it!
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