Ele tecla, tira foto, posta, curte, compartilha, pina, twitta, linka, faz upgrade, upload, feed, tem bookmark, faz storytelling.
Mas não brinca, não ri, não sorri, não se lambuza, não se joga. E é isso que me preocupa nessa nova geração... Será que estou errado, sendo careta, anti-tecnológico ( e postando em um blog antiquado)?
Sei lá, mas essa postura eu não curto! Vamos viver!
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
A lua...
Hoje olhei para a lua e vi uma dentuça. Uma menina no escuro com aqueles dentões branquinhos reluzindo. Sorri por não estar vendo apenas um satélite. ´´E um avanço".
Porque minha teoria é que existem dois tipos de gente. Os que veem a bola de queijo, o rasgão na toalha de Sâo Pedro ou a terra de São Jorge e aqueles que veem a lua.
Os primeiros sonham, brincam, se iludem, caem, choram, gargalham, festejam, vivem. Os outros vivem. E uma vida sem graça, sem charmes, sem aventura.
Eu por muito tempo, tive medo de estar me tornando um cara que fala apenas de lua como um obstáculo do universo. De falar da importância da chegada do homem até ela, de como ela pode se tornar uma excelente expeculação imobiliária...
Fiquei com medo de me tornar tão cinza e apagado como Flicts de Ziraldo ao achar que não tinha valor.
Mas a vida me ensina a crescer com sonhos. Conciliar a conta do aluguel com poesias, apesar de ainda estar difícil desabrochar todos os versos que sonho.
E dessa forma, ao ver que a lua é muito mais que uma coisa redonda no céu, abro um sorriso.
Porque a lua é uma bola que alguem chutou muito alto e nunca voltou.
É um prato quando está cheia, é um sorriso quando está crescendo e um bumerangue quando está minguante.
Para você, o que é a lua?
Se ela for mais do que é, está ótimo.
Porque minha teoria é que existem dois tipos de gente. Os que veem a bola de queijo, o rasgão na toalha de Sâo Pedro ou a terra de São Jorge e aqueles que veem a lua.
Os primeiros sonham, brincam, se iludem, caem, choram, gargalham, festejam, vivem. Os outros vivem. E uma vida sem graça, sem charmes, sem aventura.
Eu por muito tempo, tive medo de estar me tornando um cara que fala apenas de lua como um obstáculo do universo. De falar da importância da chegada do homem até ela, de como ela pode se tornar uma excelente expeculação imobiliária...
Fiquei com medo de me tornar tão cinza e apagado como Flicts de Ziraldo ao achar que não tinha valor.
Mas a vida me ensina a crescer com sonhos. Conciliar a conta do aluguel com poesias, apesar de ainda estar difícil desabrochar todos os versos que sonho.
E dessa forma, ao ver que a lua é muito mais que uma coisa redonda no céu, abro um sorriso.
Porque a lua é uma bola que alguem chutou muito alto e nunca voltou.
É um prato quando está cheia, é um sorriso quando está crescendo e um bumerangue quando está minguante.
Para você, o que é a lua?
Se ela for mais do que é, está ótimo.
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