Pouca gente sabe, mas eu não sou mais o mesmo...
Pouca gente, pouquissima mesmo.
E nessa quantidade ínfima de pessoas , pergunto-me quem sabe?
Quem serão os felizardos? Ou será uma má notícia?
A propósito pouca gente sabe o que?
Em anos de eleição, de copa do mundo, de crise européia, de estopim para uma guerra no oriente médio, de desempregos, de maior acidente de petróleo no golfo do méxico, de mais casos violentos em crianças, de confusão diplomática com países que tem bomba atômica e mais algumas coisas, eu me pergunto a questão que assola meu crânio: O Grafitti começa no banco?
Meu maior sonho é ter a minha menina de ouro novamente em meus braços. Minha moça branca, minha pequena, minha querida, minha princesa. E Nós vanos volatr a ser um só. Uma identidade, um coração que segue firme juntos. E para que voltemos, falta pouco: só falta convencê-la disso. E também convencer o namorado dela...
"Se ocê pensa que nós fumo embora nos enganemo ocês. Nós fingimo que fumo e vortemo: Ó nós aqui outra vez!"
Eu até hoje nunca conheci quem não gostasse de Borra. Sem malícias e delícias, borra é aquele líquido mais grosso do café e do nescau. É onde fica todo o açúcar que apesar de ser proibido pelos médicos, é o melhor da bebida. Borra de vida evidencia os momentos doces e incríveis e nos convida a partir para uma viagem pelo lado tão bom e tão esquecido da vida. A viagem é arriscada e pode nos fazer não querer mais voltar a nosso mundinho cinza. e daí? Vale a pena o risco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário